O pragmatismo, de maneira resumida e clara, constitui-se numa escola de filosofia, surgida nos EUA, caracterizada pela descrença no fatalismo e pela certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Os pragmáticos, com os quais simpatizo, argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo que mais contribui para o bem estar da humanidade em geral, tomando como referência o mais longo prazo possível.
Até aí tudo bem, só que os políticos têm usado o pragmatismo como o caminho para tornar o bem estar e conveniências pessoais (deles) mais acessíveis, concretas.
Tudo vale, tal qual a máxima de Maquiavel “os fins justificam os meios”, infelizmente para o proveito próprio e para defender interesses inconfessáveis.
Isso não é pragmatismo é politicagem, safadeza.
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Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.